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O que você deve saber sobre: Microinversores.

Surgidos no final dos anos 90 nos Estados Unidos, eram apenas uma promessa. Hoje eles são uma realidade acessível para todos.

Você sabia que, nas residências americanas com sistema fotovoltaico, quase não se utiliza inversor tradicional?

Agora é a vez do Brasil, já que essa tecnologia está se popularizando cada vez mais por aqui!

 

Mas o que é um inversor?

O inversor fotovoltaico, é um item fundamental para o sistema de energia solar, ele transforma a energia produzida pelos módulos solares de corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA), e possibilita a sua utilização nos aparelhos elétricos.

O microinversor tem a mesma função, o que difere é a tecnologia adotada. No inversor convencional, a função adotada é por string: os módulos fotovoltaicos são ligados em série, em uma produção não individualizada, mas sim vinculada por série dos módulos. Impossibilitando a otimização da produção.

Ou seja, se você tem uma string com 6 painéis e algum módulo apresentar perda na eficiência, todos os outros módulos da mesma string terão perda na produção. Mesmo que estejam funcionando perfeitamente, você terá perda de potência e de produção no sistema inteiro, por se tratar de uma string conectada em série.

O microinversor usa a tecnologia MLPE (a mesma de otimizadores), em português ela significa: Eletrônica de Potência e Nível de Módulo. Essa tecnologia é o que possibilita a geração de energia por módulo, e não pelo sistema todo. Individualiza e otimiza a produção dos módulos, assim, as eventuais perdas acontecerão de forma pontual e/ou isolada. Eles são um verdadeiro avanço na tecnologia solar, tornando os sistemas mais confiáveis, inteligentes, econômicos e seguros.

 

E as vantagens dos microinversores?

A otimização de produção – o fim do mismatch, o rastreamento de falhas, a modularidade e compatibilidade e a segurança se destacam quando falamos sobre microinversores. Agora, vamos explicar um pouco dessas vantagens.

Mismatch é o nome dado para a diferença de geração de energia comumente existente entre um painel e outro, dentro de um mesmo sistema. Diferença essa que pode surgir de situações específicas de perda, como acúmulo de sujeira em alguma das placas, temperatura ambiente, sombreamento, entre outros.

Quando o sistema fotovoltaico está instalado em série, o que chamamos de string, o módulo prejudicado, limita a potência dos outros painéis e, consequentemente, a geração de energia de todos os outros. O que, não acontece nos microinversores. Já que, a produção é individualizada, mesmo tendo um fator de perda nos painéis, sua máxima potência ainda estará garantida.

Logo, para cidades, onde existem sombras de vizinhos, árvores da rua, sujeira advindo de poluição, etc; Os microinversores são ideiais.

Os microinversores são compostos normalmente de duas, quatro ou até seis MLPE “module-level power eletronics” (“eletrônica de potência no nível do módulo”, em tradução literal), onde cada uma delas recebe um módulo individualmente, assim tornando um melhor monitoramento e rastreio de falhas. Se por ventura, houver algum problema com um dos módulos os outros não serão prejudicados e continuaram gerando normalmente, diminuindo ou cessando apenas a geração do módulo com falha.

Além disso, o microinversor tem a grande vantagem de permitir a expansão do seu sistema aos poucos, em diferentes orientações e sem prejudicar o sistema.

 

Por último, mas não menos importante, os microinversores são mais seguros. Eles são acoplados as placas, assim, a corrente contínua já desce para o circuito em corrente alternada – diferente dos inversores tradicionais, que descem em corrente contínua. Isso deixa o sistema mais estável e seguro, evitando incêndios por uma má instalação.

Ficou com dúvidas sobre o assunto? Entre em contato com a gente!

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